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Seu ERP está sendo subutilizado na sua empresa? Entenda de forma clara e objetiva como detectar este risco

Postado por Fernando Campos, CEO na Delta Decisão em 06/05/2022 em Artigos

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O ERP, Enterprise Resource Planning, surge com o objetivo de integrar e facilitar as rotinas dos departamentos e áreas de negócios. Durante muito tempo as empresas usaram soluções construídas de forma exclusiva e até mesmo caseiras que não eram colaborativas e nem automatizadas.

A gestão participativa do ERP - Enterprise Resource Planning, possibilita às empresas um maior aproveitamento dos recursos investidos em implementação, ascendência das integrações entre as áreas, eliminação de trabalhos repetitivos e otimização de processos considerados manuais.

Um ERP bem estruturado garante que os valores investidos tenham aderência real ao negócio, assegura também uma sustentação legal e tributária compatível com a legislação em vigor, além de uma dinâmica processual do dia-a-dia facilitados, gerando uma cultura de gestão produtiva, eficaz e segura.

A subutilização do ERP é um problema sério para qualquer negócio. Porém é perfeitamente detectável, principalmente em empresas que não realizaram uma boa implementação ou mesmo à aquelas que durante a implantação não possuíam maturidade processual, outro fator de identificação é que durante a implantação do ERP as equipes de gestores das áreas ou departamentos tomam decisões separadamente, sem pensar num todo, ou seja, “como minha decisão única afetará outras áreas ou departamentos?” Isso gerará estresses e retrabalhos!

Isto se dá muitas vezes pelo acúmulo de responsabilidades e atividades dos envolvidos nos processos rotineiros que normalmente são influenciadores e tomadores de decisão nas estratégias de negócios. Porém, não poucas vezes estes gestores são pegos pelo discurso dos usuários como; “Os processos ou o sistema são muito lentos e ineficientes, fazendo com que o ERP não funcione como deveria...

As integrações não são automatizadas de forma correta e os métodos manuais estão muito, aquém de cumprir a legislação em vigor de forma completa e/ou nativa, gerando atrasos, desgastes e até mesmo, multas aplicadas pelos órgãos governamentais por falta de adequação legal.”

Analisados os discursos e as cobranças, muitas vezes são feitas as melhorias no ERP, como; customizações, performance e integrações que evoluem com a maturidade dos processos e negócios, porém, estes mesmos gestores e/ou usuários, não dão a devida importância ao uso e funções que foram revitalizadas, criando novas incidências de subutilização do ERP, tornando o frágil, gerando estagnação e retrocidade.

Responda as seguintes perguntas e saiba se seu ERP é um aliado ou um fardo para sua empresa:

1. Seu ERP trabalha para sua empresa ou sua empresa trabalha para o seu ERP?

2. Seu ERP é um fardo, sendo utilizado somente para finalidade legal/tributária? Ou ele é um aliado de negócios, gerando dados e estatísticas para facilitar a tomada de decisão?

3. Há limitação de conhecimento ou tempo dos gestores ou usuários que impeçam de usufruir todo o potencial e o crescimento do seu ERP?

4. Seus processos operacionais são aderentes para que seu ERP faça das suas rotinas os processos mais ágeis?

5. Seu ERP facilita seu processo de fechamento mensal, afim de obter o resultado do seu negócio nos primeiros dias do mês subsequente?

Foto: Fernando Campos, CEO na Delta Decisão

Postado por Fernando Campos, CEO na Delta Decisão em 06/05/2022 em Artigos

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