Segundo o Gartner, 65% dos líderes de RH desejam transformações nos negócios
Postado por Redação em 04/11/2021 em NotíciasO levantamento leva em conta dores como o maior uso de dados pelos colaboradores, como também resiliência e eficiência
Gartner, empresa de consultoria em tecnologia, lança em seu relatório ‘Top 5 priorities for HR leaders in 2022’ a identificação das tendências e prioridades do setor de RH no ano que vem.
O levantamento conta com os depoimentos de 500 líderes de recursos humanos em 60 países. Dentre os dados, 33% relataram querer economizar custos, 65% desejam executar transformações nos negócios e 51% querem inovar para garantirem o sucesso. Segundo a pesquisa, 42% dos líderes de RH priorizam o futuro do trabalho.
"À medida que as organizações se reinventam, o RH tem como desafio moldar a força de trabalho para gerar vantagem competitiva, como também motivar os próprios colaboradores. E não há nada mais retrógrado e contrário aos tempos de hoje, do que esperar dias para a resolução de problemas simples", explica Fabrício Martins, CEO da Indigosoft.
Geralmente os profissionais de RH precisam lidar com tarefas lentas e repetitivas, como o lançamento de planilhas de banco de horas, férias ou de horas extras, além do desafio de atender às dúvidas e necessidades dos colaboradores. O levantamento leva em conta dores como o maior uso de dados pelos colaboradores, como também resiliência e eficiência.
Para 92% dos entrevistados, já era esperado que alguns funcionários trabalhassem remotamente, desencadeando o trabalho híbrido e uma transformação nos negócios
Quando se automatiza essas tarefas, o gestor de RH permite que a sua equipe desenvolva habilidades muito mais relevantes para a área, além de diminuir o "copia e cola" e aumentar satisfação e a produtividade da equipe. A tecnologia agrega valor fundamental em atividades ligadas ao processo de admissão, onboarding e a demora no processo de validação de documentos admissionais.
Ao falar do amanhã, 27% dos entrevistados pela "US Pulse Survey" da PWC disseram estar remodelando a estratégia geral da força de trabalho na automação e otimização de processos manuais. Logo, as empresas ganham mais competitividade ao deixar que os profissionais foquem em trabalhos mais ‘inteligentes’ do que braçais.
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