Para o setor energético, ERP coloca gestão em sintonia com crescimento

O setor energético representa um dos campos econômicos mais promissores do país. Isso passa, sem dúvidas, pela competitividade elevada de um segmento em franco desenvolvimento, com modalidades inovadoras de energia apontando para um futuro de grandes oportunidades.

O que alguns deixam passar, entretanto, é o papel crítico exercido pela tecnologia, diante um amplo cenário de modernização. Para se ter uma dimensão, segundo o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, o uso de novas tecnologias surge como um tópico prioritário para que a indústria de energia mantenha um caminho de avanço econômico e social.

Seguindo essa linha de raciocínio, não seria nenhum exagero afirmar que a inovação está no DNA da área energética. É intrínseca e praticamente obrigatória, para organizações do ramo, a procura por métodos que maximizem resultados e transformem processos, em prol de um cotidiano operacional mais sustentável e funcional. Liderando alternativas para retirar benefícios do campo teórico e trazê-los para a realidade, o ERP, enquanto um software de gestão empresarial, é uma opção que sintetiza o potencial por trás da tecnologia, por inúmeras razões.

ERP reformula gestão em todas as frentes

Não é difícil se deparar com empresas do ecossistema de energia que ainda apoiem seus métodos de trabalho em sistemas manuais. Claro, em outros tempos, as opções eram realmente escassas. Hoje, porém, insistir em formatos antiquados contribui para um ambiente de ineficiência, aumentando as chances de erros ocorrerem e colocando o negócio à deriva de problemas relacionados à segurança dos dados.

A hora de mudar nunca foi tão propícia. Por meio de um ERP robusto e de confiabilidade reconhecida pelo mercado, o gestor encontra a possibilidade de integrar os departamentos de forma padronizada, reduzindo a burocracia e oferecendo uma visão holística sobre a performance da empresa em sua totalidade.

Na prática, trata-se de um projeto capaz de ir além do aspecto estrutural, reunindo os requisitos necessários para que a governança esteja alinhada com o que há de mais moderno em termos digitais. Como consequência, ao abrir portas para uma cultura de eficiência e dinamismo, a organização deixa claro que suas prioridades são condizentes com o que o setor energético tem demandado – sem margens para entraves que podem e devem permanecer no passado.

Maturidade operacional para avançar com pautas emergentes

A adoção de um ERP escolhido sob um viés criterioso, que considere funcionalidades as quais, de fato, contemplem todas as lacunas apresentadas pela companhia, tem importância vital para que mudanças bem-vindas ganhem forma. Unindo escalabilidade, desempenho e personalização, a ferramenta ideal deve ser vista como um investimento, que navegue por operações, estratégias e a própria atuação dos profissionais, desta vez, respaldados pela assertividade da máquina.

Para concluir, com esse backoffice fortalecido, a empresa terá condições de construir planejamentos efetivos, que mantenham a produção e comercialização de energia dentro de um ritmo acelerado, aproveitando, ainda, o aquecimento de um setor que não demonstra qualquer sinal de retração. Com certeza, optar pela automação é sinalizar positivamente para transformações promissoras, incentivadas por um mercado consciente de sua relevância global.

Foto: Leila Santos, Sócia Diretora da Actionsys