KPMG fecha ano fiscal com crescimento de receita na Região Sudeste
Postado por Redação em 24/02/2022 em NotíciasOs destaques foram para as práticas de consultoria e assessoria, fusões e aquisições. Os setores que mais tiveram destaques foram energia e recursos naturais, infraestrutura, governo, saúde e educação
A KPMG encerrou o ano fiscal com um crescimento considerável na Região Sudeste. No Rio de Janeiro e no Espírito Santo, o aumento da receita chegou a 45% em 2021 em relação ao ano anterior.
Os destaques foram para as práticas de consultoria e assessoria, fusões e aquisições. Os setores que mais tiveram destaques foram energia e recursos naturais, infraestrutura, governo, saúde e educação. Já em Minas Gerais, a atuação da KPMG teve um acréscimo de 27% em 2021 em relação ao ano anterior, com forte atuação em educação, consumo e serviços financeiros.
“O Rio de Janeiro e o Espírito Santo se consolidam como uma das regiões mais importantes do país. O destaque ficou para energia que é uma das vocações dos estados”, afirma o sócio do escritório da KPMG, Manuel Fernandes.
Na Região metropolitana de São Paulo, o aumento total de receita foi de 9%, sendo os destaques em consultoria e em tributos. Os setores que mais tiveram aumento foram viagem e lazer, mercado industrial e consumo e varejo.
“Os números reafirmaram que a KPMG é referência em todas as áreas de negócios, principalmente, em consultoria e em assessoria em transações como forma de apoiarem os investidores a buscarem boas oportunidades na região”, analisa o sócio de mercado do escritório da KPMG, Ray Souza.
Crescimento no ano fiscal de 2021
No ano fiscal de 2021, a KPMG no Brasil teve receita bruta de R? 1,70 bilhão, 17,2% maior do que o montante de 2020, de R? 1,45 bilhão. Os serviços que apresentaram maior expansão foram os de consultoria, com 27,6%. Os impostos referentes avançaram 18,7% e a auditoria, 11,8%.
“O aumento da participação da KPMG foi em setores estratégicos que tiveram que se adaptar para enfrentar os desafios trazidos pela pandemia da covid-19”, finaliza o sócio da KPMG, Fernando Aguirre.
As demandas principais aconteceram em Powered Enterprise, que consiste na transformação de modelos de negócios utilizando tecnologia em nuvem, processo de aberturas de capital e transformações tributárias. Quanto aos setores atendidos, os crescimentos mais expressivos foram de 29% em infraestrutura, governo e saúde, 23% no agronegócio e 21% em tecnologia, mídia e telecomunicações.
“Diante de um momento bastante desafiador para toda a sociedade, trabalhamos muito focados na proteção das pessoas e para preservar os clientes no centro da nossa estratégia, mantendo-nos lado a lado e apoiando negócios e iniciativas. Com isso, conseguimos ter um resultado recorde. Na comparação com o valor de R? 1,47 bilhão de 2019, quando ainda não havia a pandemia do novo coronavírus, o aumento também foi expressivo, alcançando 15,6%”, ressalta o presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul, Charles Krieck.
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