KPMG fecha ano fiscal com crescimento de 23% em receitas no agronegócio
Postado por Redação em 07/03/2022 em NotíciasOs serviços que apresentaram maior expansão foram os de consultoria, com 27,6%. Os referentes a impostos avançaram 18,7% e auditoria, 11,8%
A KPMG fechou o ano fiscal (encerrado em setembro) com um crescimento de 23% nas receitas no agronegócio que totalizaram quase 70 milhões de reais no período.
Entre os destaques, está a área de gestão de risco para o setor que apresentou uma expansão de 101% em comparação com o ano anterior. As práticas de auditoria e em consultoria também registraram crescimento significativo de 42% e 41%, respectivamente.
“A busca por selos de confiança e as operações estruturadas no mercado de capitais tanto de dívida quanto de equity estão por trás do crescimento expressivo das receitas no setor, particularmente na prática de gestão de riscos. Além disso, o posicionamento da KPMG na agenda de transformação do agronegócio tem sido relevante e o reflexo disso foi o crescimento em consultoria também”, analisa Giovana Araújo, sócia-líder de Agronegócio da KPMG no Brasil.
Com relação ao crescimento geográfico do setor de agronegócio da KPMG, os destaques foram as regiões de Goiás, Distrito Federal e Tocantins que registraram aumento de 126% no ano fiscal. No Norte e Nordeste, esse incremento foi de 102% e no Sul foi de 49%.
“Fronteiras agrícolas maduras e em expansão cresceram e a estratégia regional da KPMG aliada à setorial nos possibilitou estarmos próximos e com conhecimento especializado para atender clientes”, finaliza.
Nesse período, a KPMG também realizou investimentos na área de agronegócio como a capacitação de pessoal, realização de uma agenda transformação digital e a criação do hub de descarbonização. No ano fiscal de 2021, a KPMG no Brasil teve receita bruta de R? 1,70 bilhão, 17,1% maior do que o montante de 2020, de R? 1,45 bilhão.
Os serviços que apresentaram maior expansão foram os de consultoria, com 27,6%. Os referentes a impostos avançaram 18,7% e auditoria, 11,8%. As demandas principais aconteceram em Powered Enterprise, que consiste na transformação de modelos de negócios utilizando tecnologia em nuvem, processo de aberturas de capital e transformações tributárias. Quanto aos setores atendidos, os crescimentos mais expressivos foram de 29% em infraestrutura, governo e saúde, 23% no agronegócio e 21% em tecnologia, mídia e telecomunicações.
“Diante de um momento bastante desafiador para toda a sociedade, trabalhamos muito focados na proteção das pessoas e para preservar os clientes no centro da nossa estratégia, mantendo-nos lado a lado e apoiando negócios e iniciativas. Com isso, conseguimos ter um resultado recorde. Na comparação com o valor de R? 1,47 bilhão de 2019, quando ainda não havia a pandemia do novo coronavírus, o aumento também foi expressivo, alcançando 15,9%”, ressalta Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.