Digisystem expande atuação no mercado para apoiar empresas em seu processo de transformação
Postado por Redação em 21/07/2023 em Notícias TechCompartilhar:
Com 37,5% advindos do setor financeiro, vertical de serviços representa 80% do faturamento da empresa no mercado privado e, somente em 2022, contribuiu com mais de R$ 70 milhões para o faturamento da Digisystem
Imagem: Digisystem
Com o intuito de expandir sua atuação no mercado financeiro, a Digisystem, companhia brasileira fornecedora de soluções de negócios de tecnologias avançadas, intensificou a sua atuação para oferecer soluções tecnológicas que apoiem a jornada de transformação do negócio das empresas do setor.
A atuação já consolidada no segmento financeiro, a Digisystem atende grandes bancos tradicionais e digitais, bancos especializados em financiamento de veículos e câmbio, além de fintechs e payments.
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Atualmente, 37,5% da vertical de serviços da Digisystem corresponde ao segmento financeiro. Esta vertical já representa 80% do faturamento da empresa no mercado privado e, somente em 2022, contribuiu com mais de R$ 70 milhões para o faturamento da companhia. A expectativa de crescimento da divisão de serviços como um todo é de 23%, ainda em 2023.
De acordo com a Chief Sales Marketing Officer (CSMO) da Digisystem, Andréia Rebelo, dos 1,8 mil colaboradores da companhia, cerca de 22% estão alocados para atendimento do mercado financeiro. “Como parte da nossa estratégia de expansão neste mercado, temos investido fortemente em um time de especialistas no setor, capacitados a acompanhar toda a jornada de transformação do negócio de nossos clientes, entendendo suas necessidades e considerando a experiência do usuário, a fim de gerar dados para um ciclo de inovação contínuo e ágil”, reforça a CSMO.
Desafios e oportunidades
Segundo Andréia, a tendência de redução e extinção das agências bancárias físicas é um dos fatores que mais movimenta a digitalização do mercado financeiro. “Os bancos têm investido cada vez mais em uma experiência digital para os usuários. No entanto, muitos são digitais no front end, enquanto no back end grande parte dos processos ainda são manuais”, conta.
O modelo de negócio da Digisystem, por sua vez, permite entregas mais assertivas ao mercado, segundo Andréia. “Nosso diferencial é não ser apenas reativo, pois mais do que esperar pela demanda, nós a provocamos, por meio do profundo conhecimento das dores de negócio, que nos permite inovar antes mesmo da concorrência”, afirma a CSMO.
Parceria de sucesso
Durante a FEBRABAN TECH, maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, realizado recentemente, a Digisystem e a IBM tiveram a oportunidade de repercutir como FINOPS (gestão financeira da nuvem) e observabilidade (completo monitoramento e diagnóstico dos sistemas de TI) permitem uma gestão eficiente dos ambientes em cloud, fundamental para o processo de digitalização do segmento, mitigando riscos e garantindo previsibilidade de custos e automação dos processos.
Entre as soluções disponibilizadas por ambas as empresas ao mercado financeiro destacam-se o Turbonomic, plataforma de gestão financeira de Clouds e automação para o gerenciamento de recursos para aplicações de TI; Instana, ferramenta de monitoramento e observabilidade de aplicações; RPA para automação de processos robóticos e Cloud for Financial Services, oferta para adoção de nuvem.
Andréia afirma que além da oferta de soluções, a Digisytem atua com serviços desenvolvidos por equipes multidisciplinares, capazes de atender diferentes áreas do negócio, como marketing digital, delivery (entrega de tecnologia) Data e IA (Inteligência Artificial). “Caso uma empresa do mercado financeiro queira lançar um produto novo, conseguimos apoiá-la desde a análise do impacto da ação dentro e fora do negócio, até o desenvolvimento efetivo do produto”, reforça a CSMO.
O COO da Digisystem, Eduardo Valverde, reforça que a parceria com a IBM permite a ampliação do portfólio de soluções da empresa ao mercado financeiro. “Especialmente durante a FEBRABAN TECH, reforçamos a importância de voltar a atenção à FINOPS e Observabilidade para uma melhor governança do consumo de clouds e melhora da experiência dos usuários finais de nossos clientes”, finaliza Valverde.
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