Celcoin: A importância social das fintechs para democratização financeira
Postado por Redação em 03/07/2023 em Notícias TechCelcoin, infratech de tecnologia financeira, disponibiliza ao mercado soluções para tornar os serviços financeiros mais acessíveis, ágeis e personalizados
Imagem: divulgação/reprodução
O acesso da população brasileira aos mercados financeiros sempre foi desafiador. Questões como a falta de educação financeira, barreiras econômicas, regulamentação complexa e desigualdade socioeconômica têm limitado, durante anos, a participação das pessoas. Comprometida com a inclusão financeira e a bancarização, a Celcoin, infratech de tecnologia financeira, desempenha um papel social fundamental nesse movimento.
Por meio de sua plataforma aberta e flexível, a Celcoin possibilita aos estabelecimentos comerciais e aos empreendedores individuais se tornarem agentes de inclusão financeira em suas comunidades por meio do acesso simples e facilitado às ferramentas de integração digital.
CMO da Celcoin comenta sobre a atuação no mercado
"A atuação da Celcoin no mercado é pautada pela busca contínua de soluções tecnológicas que contribuam para a democratização financeira e facilitem o acesso de mais pessoas a serviços e produtos básicos como recargas de celular, pagamento de contas, transferências e recargas de transporte, para citar alguns, são utilizados por diferentes perfis e em diferentes localidades. Assim, conseguimos chegar à população de regiões desatendidas pelas redes bancárias tradicionais", conta Adriano Meirinho, CMO da Celcoin.
De acordo com o executivo, a falta de conhecimento financeiro, recursos financeiros limitados e altas taxas de juros são alguns dos obstáculos. Além disso, a desigualdade socioeconômica e a exclusão digital também contribuem para essa limitação. "Acesso limitado à internet - ou nenhum acesso - é um fator excludente importante. Por isso, estamos empenhados em promover a inclusão digital e fornecer ferramentas que permitam a participação ativa da população nos mercados financeiros", afirma Meirinho.
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Uma das mudanças mais significativas nos últimos anos foi o avanço das fintechs e das empresas de infraestrutura de tecnologia financeira, como é o caso da Celcoin. Essas startups têm aproveitado a inovação tecnológica para oferecer serviços financeiros mais acessíveis, ágeis e personalizados, complementando os modelos tradicionais das instituições financeiras estabelecidas. "A participação de novos players no mercado aumenta a competição e proporciona mais opções para os consumidores, o que é bastante positivo", destaca o executivo.
Aliada desses players está a aceleração de tendências que podem contribuir para a democratização financeira no longo prazo. Na pandemia, a necessidade do isolamento social impulsionou o uso de serviços bancários digitais e aplicativos de investimento. Com isso, plataformas de gestão financeira cresceram exponencialmente, tornando-se hábito até mesmo para a população mais idosa. Além disso, o desemprego gerado pela crise levou as pessoas a buscar conhecimento para aprender a lidar com as finanças pessoais durante a crise e a investir de maneira mais inteligente, o que também pode contribuir para a democratização financeira.
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