A hora da decisão para as empresas em crescimento
Postado por Mario Tiellet, vice-presidente de General Business e Canais SAP Brasil em 16/08/2019 em ArtigosEmpresas em crescimento têm o desafio de repensarem os seus negócios para que se mantenham competitivas em um cenário cada...
Empresas em crescimento têm o desafio de repensarem os seus negócios para que se mantenham competitivas em um cenário cada vez mais digital.
Isso inclui buscar novos mercados, aumentar a eficiência operacional, manter a competitividade e fidelizar a base de clientes, tarefas constantes de todos os líderes. Tudo isso só é possível com uma estratégia de inovação de longo prazo.
Uma vez que as decisões sobre a tecnologia são tomadas por gestores de diversas áreas, deve-se estruturar os negócios usando um modelo que seja sustentável, que inclua todos os departamentos nos processos de automação e que, ao mesmo tempo, inclua um roadmap de adoção de tecnologias inovadoras.
À medida que a transformação digital se impõe, as soluções estão mais acessíveis, sejam os sistemas de gestão ou mesmo as mais complexas, baseadas em sensorização, internet das coisas, inteligência artificial e Big Data, e ganham impulso pela facilidade de contratação modular e na nuvem.
A contratação modular, principalmente pela capacidade de operação na nuvem e modelo de contratação como serviço – quando a empresa contrata apenas os módulos necessários para a sua necessidade atual e paga de acordo com o uso – também facilita a adoção. Ainda assim, o número de negócios que fracassam por não ter uma visão analítica é muito grande. Diante da economia digital, em que a concorrência está a um toque no smartphone, não contar com uma plataforma de gestão de longo prazo pode ser uma sentença de morte para a empresa.
Por outro lado, sabemos quais são as dores: dificuldade de previsão do orçamento, dificuldade de obter financiamento e de contar com recursos humanos capazes de definir o que priorizar na estratégia digital. Não adianta investir em uma solução avulsa de big data, acreditando que o analytics será capaz de oferecer todas as respostas, se a empresa não tem o seu back-office rodando em uma solução confiável.
Também não há um script que possa ser seguido por todas as organizações e que determine o que priorizar. Nesse sentido, as empresas precisam buscar o apoio de parceiros de tecnologia, preferencialmente que tenham expertise em sua área de atuação. Esse cenário tem sido cada vez mais comum – empresas de TI que se especializam para prover soluções para o agronegócio, para cadeias do food service, de saúde, varejo, e assim por diante.
Os gestores precisam contar com parceiros que sejam capazes de implementar as soluções de tecnologia, com um olhar consultivo, para que juntos definam uma estratégia que traga os resultados imediatos tão necessários, mas que não engesse os processos, o que faria com que a empresa deixasse de ser competitiva no médio e longo prazo.
O cenário é de transformação em tempo real e não é mais possível adotar soluções que não possam ter os produtos e serviços alterados conforme as necessidades da empresa. O ambiente Cloud é um grande impulsionador para que as contratações sejam modulares e, tão importante quanto, que os clientes tenham acesso às atualizações dos provedores de solução tão logo elas estejam disponíveis. É uma garantia de que não apenas a empresa e seu parceiro de TI estão acompanhando o movimento do mercado, mas que seu provedor também está e que todos terão acesso às inovações tão logo estejam disponíveis, independentemente de ser uma empresa com 20, 200 ou 2.000 usuários do sistema.
Esse é um dos benefícios da estratégia Cloud – a flexibilidade é parte do contrato e o poder de decisão está com o cliente durante toda a jornada. Quando escolhem um caminho de inovação tecnológica a seguir, é preciso que os gestores tenham em mente que é uma oportunidade para mudar a matriz econômica de sua empresa para uma de próxima geração, de forma rápida, escalável e transparente.