Varejo – a vitrine da inovação
Postado porWagner Mendonça
em 02/10/2017 em ArtigosO estudo The Current State of Digital Readiness in Retail, aponta que 67% das empresas brasileiras estão investindo em novas...
O estudo The Current State of Digital Readiness in Retail, aponta que 67% das empresas brasileiras estão investindo em novas tecnologias e inovação em serviços para acompanhar as transformações digitais, a frente até mesmo das norte-americanas, com 51%.
Na contramão deste cenário, empresas que resistem a adoção de tecnologias e automação, são engolidas pelo mercado, e para o que o investimento em inovação faça sentido, é preciso assertividade e mudança de cultura corporativa. O varejo tradicional já não se mostra atraente, e a agilidade na adoção de novas ferramentas eficazes de gestão são fundamentais para potencializar os negócios e garantir a sobrevivência do comércio.
O sucesso do varejista está relacionado às adequações que faz para acompanhar os hábitos de compra de seus consumidores, e isso envolve a transformação digital. Além da adoção da tecnologia, é importante adaptar e evoluir os processos através de ferramentas que trazem com elas conceitos e experiências de melhores práticas de mercado, novas formas de gerir o negócio, e oferecem mais produtividade, lucratividade e controle.
Soluções de gestão empresarial, como ERPs específicos para o setor do varejo, são capazes de reduzir o tempo de atendimento através de indicadores de performance, melhorar a satisfação do cliente, acompanhar e prever demandas, reduzir custos, otimizar planos de trabalho com foco em resultados, potencializar o fluxo da informação e a tomada de decisão.
Ter flexibilidade de inovar para atender às necessidades específicas do ?novo varejo?, como: PDVs cada vez mais inteligentes, ágeis e potencializados, gestão de autosserviços, indicadores de desempenho gerenciais, e demais rotinas varejistas totalmente integradas ao ERP, tem sido cada vez mais desafiadora para as empresas desenvolvedoras de soluções.
Para o comerciante, através de novos conceitos, é possível reagir às mudanças de forma mais ágil, garantir sua competitividade, adaptar escopos e testar hipóteses, aproveitar ao máximo as soluções disponíveis do mercado de tecnologia, e mergulhar de vez na transformação digital!
Wagner Mendonça
em 02/10/2017 em Artigos