Sim, a tecnologia chegou para o comércio de gás!
Postado por Alan Riad Kadri, Diretor Comercial e de Marketing do Appgas em 05/04/2024 em ArtigosFacilitando e democratizando o acesso ao gás de cozinha, a inovação também avançou por esse que é um setor crítico para consumidores no país
Alan Riad Kadri é Diretor Comercial e de Marketing do Appgas
No Brasil, a tecnologia já pode ser sentida em diversos momentos do nosso dia a dia. Temos facilidades para contratar serviços direto do celular, consumimos conteúdos do mundo inteiro em um click e depositamos, com certa frequência, toda a vida financeira em um sistema digital. São inúmeros os exemplos que credenciam a presença tecnológica como uma realidade inadiável. E isso inclui, de maneira significativa, a compra e utilização de bens essenciais. Já era hora, sem dúvidas, do comércio de gás de cozinha ser atingido por essa tendência.
Se um dos maiores propósitos por trás da inovação é justamente simplificar a vida do usuário, por que não trazer esse mindset para um dos hábitos de consumo mais importantes e rotineiros do brasileiro? Evidentemente, esse é um movimento de grande amplitude, que impacta as preferências dos consumidores, exigindo soluções efetivas, indo bastante além de novidades passageiras. Porém, também é fato que o mercado de gás de cozinha tem amadurecido nos últimos anos em prol de opções viáveis de se superar práticas antiquadas e abraçar a tecnologia como uma nova aliada nesse mundo. Explico as razões.
Situações de um cotidiano sujeito a imprevistos
Se você tem o hábito de pedir gás de cozinha – considerando que a compra de botijão é uma realidade presente para milhões de pessoas no Brasil –, sabe como situações cotidianas podem tirar o sono e comprometer um momento que deveria ser sagrado. Acabou o gás. E agora? No momento de desespero, seria altamente preferível que essa compra fosse realizada com agilidade e qualidade. Em muitos casos, pegar o telefone e ligar para adquirir esse produto pode ser uma tarefa demorada e pouco satisfatória. Isso sem falar na falta de comodidade e informações sobre quesitos importantes, como preços, formas de pagamento e precedentes.
Hoje, definitivamente, o imã da geladeira não é a única possibilidade do ponto de vista do consumidor. E a falta de velocidade e disponibilidade na entrega de gás de cozinha contribuem para uma experiência negativa, com consequências variadas ao usuário. Por exemplo, naquele momento de pressa para preparar a marmita e sair ao trabalho, ou no momento de refeição da família. Enfim, não são poucas as razões que nos permitem trabalhar uma alternativa mais vantajosa para quem é o grande interessado nessa história: o consumidor.
Aplicativos despontam na linha de frente
Na prática, a tecnologia tem revertido esse cenário de incertezas com o surgimento de aplicativos transformadores no mercado. Em um sistema intuitivo e que priorize a praticidade, o usuário deve ser capaz de garantir seu botijão de gás com alta disponibilidade e facilidade, tendo condições, inclusive, de selecionar o melhor método de pagamento. O preço, por sinal, é um fator crítico nessa discussão, visto que descontos e campanhas promocionais também marcam presença no universo digital, pesando na balança.
Claro, é sempre necessário mencionar a relevância de se escolher um aplicativo confiável, de prestígio reconhecido e com os diferenciais citados. Isso posto, as motivações pela consolidação do formato no segmento são mais do que justas. E as contribuições falam por si só. Aliás, diferentemente da época do imã, que exigia um esforço manual muito maior e oferecia apenas uma única referência de valor, o consumidor atual tem a possibilidade de, através de um aplicativo, comparar todos os preços e tempos de entrega da região, a fim de encontrar a opção mais vantajosa.
Da palma da mão, em um smartphone que serve para tudo e, não só pode, como deve incluir essa etapa do consumo, nós conseguimos transformar o ciclo de compra de gás de cozinha em uma jornada simplificada, que satisfaça o público e evite situações de desamparo. Sem mais dilemas de atendimentos precários, indisponibilidade nos feriados e demora na entrega do produto. Felizmente, o jogo virou, e o maior vencedor dessa mudança de direcionamento no mercado, afirmo com tranquilidade, é o brasileiro.