Omie inclui tecnologia da Systax em ERP
Postado porDaniela Quintana
em 13/02/2019 em NotíciasA solução está presente na nuvem em conjunto com os sistemas da Omie, fazendo com que a tributação seja fornecida automaticamente aos clientes.
Parceria visa incluir recursos fiscais no sistema de gestão da desenvolvedora.
Parceria conta com processos sem a necessidade de interação humana, reduzindo tempo e, principalmente, esforços por parte dos usuários.
A Omie está apostando em uma parceria com a Systax, empresa de inteligência fiscal, para apoiar usuários com questões tributárias diretamente pelo seu ERP. A solução está presente na nuvem em conjunto com os sistemas da Omie, fazendo com que a tributação seja fornecida automaticamente aos clientes.
Segundo a companhia, o principal motivo da aproximação entre as empresas foi uma questão enraizada nos valores de cada uma delas: a ética. A Systax e a Omie explicam que vinham estruturando em conjunto ideias sobre como poderiam desenvolver uma oferta que levasse benefícios operacionais e qualidade da informação para as operações dos clientes. A parceria conta com processos sem a necessidade de interação humana, reduzindo tempo e, principalmente, esforços por parte dos usuários.
Marcelo Lombardo, CEO e fundador da Omie, explica que a rotina de acompanhar a legislação e promover as atualizações de tributos no ERP consome bastante esforço dos clientes, e exige profissionais capacitados.
"A questão fiscal é uma dor para quem empreende. Sentimos essa dor e entendemos. Por isso, focamos em trazer soluções que potencializem a produtividade, de forma que o negócio ganhe espaço para crescer. Buscamos esta parceria com a Systax e nos tornamos o primeiro ERP a ter inteligência artificial fiscal, de forma integrada no sistema. Com a Systax, conseguimos gerar valor, segurança dos dados, maior assertividade e antecipação de alterações na legislação vigente", destacou.
Jerson Prochnow, CEO da Systax, comenta que a principal atividade da companhia consiste em acompanhar as mais de 30 publicações diárias de atos legais e normativos.
"Nossos sistemas aplicam essas informações no monitoramento constante das operações de nossos clientes, avisando o sistema Omie, por exemplo, quando uma determinada mercadoria teve a sua alíquota alterada", disse.
Ele explica também que, como o sistema trata tanto os tributos federais (IPI, PIS e COFINS) quanto o ICMS Estadual (com variações como Substituição Tributária, Partilha, Antecipação etc.), são mais de 160 campos de informações entregues ao ERP. "Ou seja, a informação é complexa e ‘instável’, já que a legislação muda muito. Daí é que decorrem os erros nas empresas que não conseguem acompanhar tudo isso manualmente", completou.
Fonte: Redação
Faça como mais de 65 mil profissionais e assine a nossa newsletter!
Daniela Quintana
em 13/02/2019 em Notícias