Microcity registra faturamento de R$ 140 milhões

Aceleração nos processos de decisão e oferta voltada para atender as necessidades de infraestrutura de TI pelo modelo home office impulsionaram as vendas da empresa

A grande demanda por infraestrutura de TI para atender ao modelo home office, que ganhou força em 2020, fez com que a Microcity, companhia brasileira que atua com outsourcing de ativos de TI, registrasse o melhor ano em vendas desde sua fundação, há quase 40 anos.

A companhia informou um faturamento de R$ 140 milhões, o que representa um crescimento de 21% em relação a 2019.

A Microcity lançou, no início do segundo semestre do ano passado, a oferta Home & Office as a Service (HOaaS), inciativa que, para a empresa, foi fundamental para os resultados alcançados. “Trazemos em nosso DNA a característica de nos adaptar às crises e ver nelas uma oportunidade para auxiliar nossos clientes em momentos difíceis, por meio de serviços inovadores”, comenta Renato Castro, CEO da Microcity. 

Desenvolvido para ajudar os gestores a solucionar os desafios e riscos gerados pelo trabalho home office, o HOaaS viabiliza toda a infraestrutura física de TI com a segurança necessária para a empresa e os colaboradores, para que possam trabalhar com produtividade em ambiente doméstico sem colocar em risco o ambiente corporativo. 

A oferta faz parte do PC as a Service, solução de outsourcing de infraestrutura de TI que já entregou mais de 200 mil desktops, notebooks, e dispositivos das principais players de tecnologia, no modelo de locação com todo suporte e serviços necessários para o ambiente empresarial; traz ainda uma camada de segurança que garante a proteção dos dados corporativos contra ciberataques.

“As empresas já perceberam que o home office veio para ficar, e muitas delas o manterão mesmo após a pandemia, seja no modelo híbrido ou não, o que contribuirá para fortalecer ainda mais nossas vendas, que devem crescer novamente acima de dois dígitos. A preocupação hoje não é só mais o equipamento e sim a segurança do ambiente onde ele está hoje inserido e por onde trafegam os dados.", afirmou Renato Castro.

Outra aposta, segundo ele, será a atuação no segmento small-medium business. Na opinião do executivo, até pouco tempo atrás, o modelo as a service aplicado à infraestrutura de TI era mais aderente para grandes empresas. Renato lembra que o Gartner já visualizava que as contratações seriam opex-first em pouco tempo, mas a pandemia acelerou muito a adoção desse modelo para mercados menores também. Além disso, ele afirma que as barreiras físicas foram quebradas em 2020, fato que nos deixou mais acostumados a realizar vendas remotas e de ciclo curto.

“Estamos prontos para suprir qualquer necessidade que nossos clientes possam apresentar, onde quer que eles estejam localizados, com a velocidade que eles precisarem e com foco nos resultados que podemos trazer para o negócio deles”, complementou o executivo, afirmando que “A expectativa é fechar 2021 com um aumento de 18% no faturamento.”