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Inteligência artificial: como fica a privacidade e a segurança dos meus dados?

Postado por

Weber Canova

em 01/02/2018 em Artigos

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Acreditamos que a inteligência artificial é uma tecnologia com um funcionamento muito similar ao Waze, que se diferencia do GPS...

Acreditamos que a inteligência artificial é uma tecnologia com um funcionamento muito similar ao Waze, que se diferencia do GPS e outros apps de mapas e rotas porque existe a colaboração entre os usuários. Eles não compartilham informações pessoais, como cor ou placa do carro, mas partilham dados relevantes sobre o trajeto, como velocidade do trânsito, acidentes e, até mesmo, o preço do combustível em um posto de gasolina. Essas informações beneficiam a todos.

É exatamente isso o que acontece com a inteligência artificial. Os dados continuam sendo das empresas usuárias, mas todas se beneficiarão de um processo acelerado de evolução da tecnologia. Isso porque a mesma plataforma é usada por inúmeras empresas e, como ela tem capacidade de aprendizado, quanto mais essas organizações usarem a tecnologia, mais inteligente ela ficará. Portanto, se a máquina aprender a calcular o churn de uma companhia, essa inteligência será compartilhada e, a partir dali, ajudará a todos os usuários.

Mais do que isso, o compartilhamento de informações também possibilita um benchmarking com o mercado em geral ? não só com uma empresa específica. Essa colaboração ajuda as organizações a conhecerem melhor o mercado em que atuam e tomar decisões mais assertivas visando um crescimento sustentável.

Porém, acreditamos que, assim como no Waze, precisa haver um equilíbrio entre privacidade e colaboração. A privacidade é fundamental para segurança das informações das companhias e para uma maior adoção da inteligência artificial. Por outro lado, a colaboração é a chave para evolução da plataforma, e, se não houver cooperação, esse processo será muito lento. Participe da pesquisa Panorama Mercado de ERP Brasil 2017 e concorra a um iPad Mini. Você vai levar 3 minutos!

Outra questão que preocupa os gestores é a segurança das informações. Com a digitalização dos negócios, haverá mais sistemas e coisas conectados e, com isso, portas abertas para ataques. No caso de inteligência artificial, assim como em outros sistemas, uma das formas de garantir a segurança dos dados é o controle de acesso a eles por meio de políticas e senhas.

É possível, por exemplo, determinar restrições de acesso por pessoas, cargos ou áreas. Além disso, a tecnologia permite definir quais aplicações ou, até mesmo, campos poderão ser visualizados pelos usuários. Para se ter uma ideia, no setor de saúde, essa restrição permitiria que apenas o médico tivesse acesso aos seus exames. Em uma empresa, o campo em que está o CPF poderá ser visualizado apenas pela área de cobrança.

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Embora exista um anseio enorme em relação aos benefícios de tecnologias inovadoras, como a inteligência artificial, há, ainda, muito receio em relação a elas. Porém, as empresas precisam estar cientes de que adotar a inteligência artificial não significa que elas estarão se abrindo mais ou menos e nem que estarão mais ou menos seguras do que antes. A tecnologia impacta o poder de inteligência das organizações e adotá-la pode ser fundamental para a sobrevivência da sua empresa no mercado.

Postado por

Weber Canova

em 01/02/2018 em Artigos

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