Fintech JUSTA lança app para varejistas
Postado por Redação em 25/11/2020 em Notícias TechO aplicativo Conta Justa foi desenvolvido para os pequenos lojistas gerenciarem seus negócios separarando as contas da empresa dos gastos pessoais
A JUSTA, fintech de meios de recebimentos, pagamentos e crédito, anunciou o lançamento da Conta Justa, um app desenvolvido para ajudar os varejistas a gerirem suas vendas.
De acordo com a companhia, o conceito não é funcionar como uma conta bancária igual às demais, o objetivo é ser uma conta feita para oferecer o que de fato será usado no dia a dia pelos pequenos e médios empreendedores que já são clientes da fintech.
Agora, ao optarem por utilizar uma máquina de cartões da JUSTA, além de plugar o seu negócio a um hub de serviços financeiros, com acesso a linhas de crédito, os estabelecimentos passam a ter uma conta para ajudar na gestão das vendas, com uma agenda de recebíveis e cálculo do custo efetivo total de cada venda, via um app, que pode ser instalado em qualquer smartphone Android ou iOS.
Junto com a conta, o varejista tem acesso gratuitamente ao Cartão Justo e pode optar em transferir os seus recebíveis para ele ou para sua conta bancária de preferência. A cada recarga no Cartão Justo, gera-se um cashback, possibilitando assim redução nos custos das transações para o estabelecimento.
“Sabemos ainda que é um desafio para os pequenos negócios não misturar as despesas pessoais com as da empresa, por isso, com o cartão Justo vamos ajudá-los a melhorar a gestão da empresa” diz Wagner Covizzi, head de produtos da JUSTA.
Além do cartão, a Conta Justa oferece a possibilidade de gerar links de pagamentos para venda online por meio das redes sociais ou WhatsApp, com o objetivo de agilizar as vendas.
E como diferencial, a Conta Justa trará ao mercado o pagamento de boletos pelo app, pelo qual os estabelecimentos, de acordo com os saldos atuais e a receber pelas vendas realizadas nas maquininhas e/ou no Linkou, podem utilizar os saldos para realizar esses pagamentos. Pelos serviços, a fintech cobra uma taxa previamente acordada, pela utilização dos saldos futuros para quitação de boletos.