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Fintech de meios de pagamentos prevê investimentos de R$ 15 milhões

Postado por Redação em 21/03/2023 em Notícias Tech

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Com diferencial de facilitar a integração e flexibilidade de meios de pagamento, a fintech Malga contou com aporte de US? 6.5 milhões de investidores à frente da Costanoa, QED, Verve Capital, Latitud e Norte Ventures

Os so?cios da startup Malga - Marcel Nicolay, Alex Vilhena e Thiago Garuti 1

Imagem: Os so?cios da startup Malga - Marcel Nicolay, Alex Vilhena e Thiago Garuti 1

E foi pensando nesse gap do mercado de meios de pagamentos que um trio de amigos cariocas uniram suas expertises nesse setor para criar a Malga -- fintech com o diferencial de oferecer uma solução de integração simples, acessível e adaptável para todos os tipos e tamanhos de negócios digitais. Em apenas 1 ano e meio de operação, os sócios Alex Vilhena (CEO, ex Braintree), Thiago Garuti (COO, ex Medicinae Solutions) e Marcel Nicolay (CTO, ex Zoop e ex Gympass) conseguiram um crescimento de 400% desde a sua fundação. Malga teve um resultado promissor, visto que a média de crescimento de uma fintech é de 50% ao ano.

E a meta para 2023 é ainda mais ambiciosa, com a previsão de fechar o ano com R$ 2 bilhões em transações. A fintech processa cerca de 400 mil pagamentos por mês, atualmente. Malga hoje conta com 50 funcionários, que trabalham de maneira remota, espalhados por 11 estados brasileiros.

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“Ao longo dos anos trabalhando no setor de meio de pagamentos, observamos que a maior dificuldade dos clientes era integrar vários meios de pagamentos nos seus e-commerces. Além de serem caras, elas ainda não funcionavam bem e eram demoradas. Foi avaliando esse gap no mercado que surgiu a ideia de criar Malga. Pesquisei e descobri que o Brasil tinha a pior taxa de aprovação de pagamentos e custos de transações da América Latina. Os custos eram, por exemplo, seis vezes maiores", conta Alex Vilhena, CEO e cofundador da Malga.

Vilhena também revela que aqui no Brasil, mais de 20% das transações on-line são recusadas por diversos motivos, o que custa à indústria US$ 15 bilhões em vendas perdidas. "Mas o que mais me assustou, era a frequência que as empresas paravam seus desenvolvedores, para focar em uma integração de pagamento, algo que não é o foco do negócios. Então o mercado brasileiro seria uma boa oportunidade para começar e crescer. Chamei o Garuti e o Nicolay. Pesquisamos e estruturamos todo o modelo de negócio de Malga durante a pandemia -- entregamos nossos cargos para focar nesse projeto”, relembra Alex Vilhena.

Em abril de 2020 - no auge da pandemia - aconteceu a primeira captação dos sócios cariocas para a fintech, através de uma rodada de investimentos no valor de US$ 300 mil dólares. Os sócios revelam que apesar de ser um valor pouco expressivo para o mercado de startups, o diferencial foi que eles tiveram investidores anjos com smart money -- executivos à frente de grandes empresas, que também sofriam com os problemas de meios de pagamento no Brasil. Em junho de 2020, os sócios passaram quase um ano montando a plataforma inicial, que foi lançada em março de 2021. Em setembro, a startup brasileira participou de um processo de aceleração na Y Combinator -- considerada uma das gigantes do Vale do Silício. Em novembro de 2021, ocorreu a segunda rodada de investimentos, com um aporte seed e US$ 2.7 milhões de dólares, com a participação da QED, Verve Capital, Latitud e Norte Ventures. Já em 2022, houve uma extensão na rodada de investimentos, o que totalizou US$ 6.5 milhões de dólares, com a liderança da Costanoa.

“O que Malga faz, diferente dos nossos concorrentes diretos, é oferecer personalização em pagamentos em uma só integração. De maneira segura e resiliente. O que vendemos é uma solução, uma infraestrutura inteligente de pagamentos, totalmente modular para nossos clientes. É como se pegássemos várias partes de um lego e montássemos um produto personalizado. Outro diferencial é que Malga tem um custo mensal para o cliente e nesse valor temos monitoramento, acesso a múltiplos provedores, a exclusiva orquestração de fluxos inteligentes e um canal focado no sucesso do cliente, por exemplo. Também somos independentes dos provedores de pagamento. Com isso, os clientes têm a possibilidade de barganha com os adquirentes. É muito fácil mudar de adquirente, é só “apertar um botão”. Essa cartela de soluções em meios de pagamentos reunidos em um só produto facilita, por exemplo, as empresas de e-commerce, pois oferece mais segurança e agilidade”, revela o COO Thiago Garuti.

As metas para 2023 são ainda mais ambiciosas, com a previsão de fechar o ano com R$ 2 bilhões em transações. A marca, que passou por um processo de rebranding, mudou de nome (o que antes era Plug Pagamentos, agora é Malga), a fim de reforçar a pluralidade e diversidade na equipe e ampliar as funcionalidades. Além disso, ainda em 2023, a startup quer expandir a quantidade de conexões disponíveis, para aumentar o poder de negociação entre os negócios digitais e os provedores, além de outras funcionalidades importantes dentro do arranjo de pagamentos online.

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Postado por Redação em 21/03/2023 em Notícias Tech

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