Diretor da SoftExpert elenca etapas da migração para tecnologia em nuvem

Deloitte indica que receita das empresas que adotarem tecnologia em nuvem será superior a 30% até 2025; otimização operacional e escalabilidade estão entre as vantagens

Fernando Engelmann, diretor de Tecnologia da SoftExpert - Foto: Divulgação

Segundo o estudo “Previsões em Tecnologia, Mídia e Telecomunicação”, realizado pela Deloitte, a receita das empresas que adotarem a tecnologia em nuvem será superior a 30% até 2025. Isso porque os serviços em nuvem são mais adaptáveis e de experimentação ágil com novas tecnologias e recursos, além de reduzirem custos e recursos de manutenção e segurança com TI.

A SoftExpert, em parceria com a AWS, oferece suas soluções na nuvem, garantindo escalabilidade, segurança e disponibilidade em ambientes distribuídos globalmente. Para as empresas que estão considerando essa mudança, Fernando Engelmann, diretor de Tecnologia da SoftExpert, explica as principais etapas para uma migração tranquila e eficiente:

Planejamento e execução:

A primeira etapa inclui a produção de um cronograma detalhado no qual constem ações e fase de teste previstas para antes da migração definitiva. Na etapa em questão, também é essencial acionar as áreas envolvidas na migração: TI e segurança da informação e negócios.

“Não existe tecnologia sem pessoas e, por isso, parte importante é contar com profissionais comprometidos e dos respectivos times responsáveis por manter a segurança da tecnologia e o alinhamento desta aos objetivos da companhia”, explica Engelmann.

Minimização de interrupções:

O planejamento já deve englobar possíveis riscos para evitar interrupções e garantir continuidade. Por isso, é importante comparar alguns custos: migração; operação on-premises incluindo manutenção e infraestrutura; administração, segurança e infraestrutura, uma vez que prever esses riscos reduz gastos adicionais.

Monitoramento pós-migração:

Feita a migração, o sistema precisa ser monitorado a todo momento para garantir um nível de SLA acima de 99%, ou seja, um Acordo de Nível de Serviço elevado, que consiste no contrato que estabelece as condições de trabalho entre uma empresa e um fornecedor de serviços.

Análise do tempo de migração:

Ao longo do processo, uma das etapas da migração é analisar o tempo de migração do cliente, estatística que pode variar tendo em vista a complexidade das integrações e envolvimento do cliente. Por isso, é importante que as empresas fornecedoras de tecnologia possuam softwares adaptáveis para as respectivas necessidades de cada companhia contratante, como é o caso da solução da SoftExpert.

O especialista também reforça os benefícios da migração para a nuvem: otimização operacional, certificação de segurança, escalabilidade e flexibilidade estão entre os citados. “Cada vez mais as empresas precisam aderir à tecnologia cloud. Um estudo recente do Gartner indicou que, até 2028, a computação em nuvem não será mais considerada uma tecnologia disruptiva, mas sim um elemento essencial para manter a competitividade empresarial”, indica o Diretor de Tecnologia.

Comprometida em ser um parceiro de negócio estratégico para os seus mais de 2 mil clientes, a SoftExpert está isentando totalmente os custos de migração para a nuvem até fevereiro de 2025, garantindo um processo mais fluido e seguro. Clientes como Elekeiroz, Aché, Tigre e Banco Luso já realizaram a migração, destacando-se pela inovação e excelência no uso da tecnologia.

A Tegma, empresa de gestão logística automotiva integrada, é um exemplo de cliente que já utiliza a tecnologia em nuvem. A capacidade de ajustar recursos conforme a demanda e a segurança do ambiente cloud têm contribuído significativamente para o sucesso das operações da gigante logística, que detém 26% de participação de mercado no Brasil.