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CEOs têm papel-chave na migração de times de TI para plataformas Low-Code

Postado por Ricardo Recchi em 10/03/2023 em Artigos

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 O artigo foi articulado por Ricardo Recchi, country manager da Genexus Brasil, Portugal e Cabo Verde, sobre as dificuldades enfrentadas pelos CEOs em migrar das plataformas tradicionais para as tecnologias Low-Code em suas empresas

Imagem: Ricardo Recchi -  Country manager da Genexus Brasil, Portugal e Cabo Verde

As constantes transformações digitais provaram que as corporações que investem em inovações tecnológicas têm mais chances de sair na frente de seus concorrentes no mercado. A disrupção e a velocidade passam a imperar num mundo cada vez mais digital. Nesse sentido, uma tendência que está em ascensão, e deve continuar crescendo, é o Entreprise Low-Code. De acordo com estudo do Gartner, cerca de 70% dos enterprise softwares do mundo serão desenvolvidos em código baixo até 2025.

Mas nem todas as corporações conseguem aplicar essa inovação dentro de seu negócio, pois ainda existe uma forte resistência entre os profissionais de TI no desenvolvimento de programas em plataformas Low-Code.

 

O entrave para essa evolução é que parte considerável dos desenvolvedores deseja seguir com o modelo de tradicional de programação, o que se torna um obstáculo para os CEOs, principalmente de pequenas e médias e pequenas, que veem no Low-Code uma modelo ágil para desenvolver soluções e, assim, acompanhar as demandas de mercado quando elas ainda estão se desenrolando. Ou seja, é um método pelo qual as PME’s podem atingir certa vantagem competitiva.

 

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Com esse embate e resistência, os líderes de empresas ficam reféns do time de tecnologia, enfrentando, assim, dificuldades para conseguir modernizar seus sistemas ou criar soluções de negócio em Low-Code. Sem a possibilidade de implantar essa inovação, as corporações ficam obrigadas a manter altos custos e gastar mais tempo de trabalho nos projetos de TI. Vale lembrar que o problema se agrava em pequenas e médias empresas que, em sua maioria, não contam com receitas altas para arcar com tantas despesas.

 

Dessa forma, quando uma organização opta por trabalhar com programação de sistemas em código baixo, vários ganhos podem ser contabilizados, como a redução de recursos, tempo e custos. Com isso, os funcionários também ganham em produtividade e otimização de seu tempo.

 

Assim, não é benéfico para nenhum dos lados que os CEOs se encontrem reféns da inflexibilidade de seu time de TI. Ao deixar de lado as tendências do mercado, uma empresa poderá se ver atrasada em relação a seus concorrentes e com uma receita abaixo do esperado. Com isso, a organização perde e, consequentemente, seus profissionais também.

 

A dica para impulsionar essa mudança nas organizações é que os gestores comecem a fazer uma implantação gradual da tecnologia Low-Code. Uma ideia é criar um time paralelo que programe em código baixo e que irá trabalhar simultaneamente com o restante da equipe. Ao fazer a implementação aos poucos, é possível quebrar a rigidez do time e apresentar as vantagens para a empresa e para os profissionais em trabalhar com soluções de baixo código.

 

Ricardo Recchi, country manager da Genexus Brasil, Portugal e Cabo Verde 

 

 

Postado por Ricardo Recchi em 10/03/2023 em Artigos

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