Agrotech cresce em volume transacionado para R$ 200 milhões
Postado por Redação em 18/05/2022 em Notícias TechA paranaense Insumo Agrícola, que surgiu em 2020 e hoje conta com 1.500 produtores cadastrados e mais de 500 revendedores de fertilizantes, espera fechar 2022 com R$ 800 milhões em GMV
Agrotech, empresa nacional e digital que surgiu em 2020 trazendo ao mercado nacional soluções on-line que tornam o agronegócio mais dinâmico e descomplicado, e que, em menos de três meses, viu seu volume de busca dobrar. Entregando potencial de venda para o mercado de R$ 1.981.000,00 para quase R$ 200 milhões.
Se no fim do ano passado a situação já estava boa para a agrotech (startup do agro), que atualmente tem em seu portfólio 1.500 produtores cadastrados e mais de 500 revendedores de fertilizantes, por encerrar dezembro de 2021 com um Gross Merchandise Volume - Volume Bruto de Mercadorias (GMV) de R$ 1.981.00,00, na sequência, em janeiro, ela entrou o ano com o pé direito e esse número saltou para R$ 9.937.936,25. Em fevereiro, foi para R$ 11.455.910,00; e em março, o grande salto, com o apontamento de R$ 88.607.883,42.
Então, se no ano passado a Insumo registrou R$ 25 milhões de GMV, gerado pela conexão entre produtores e revendas, a expectativa é encerrar este ano com valores audaciosos, na faixa de R$ 800 milhões ou mais, consolidando-se como a maior plataforma on-line de contratação de fornecedores de insumos do Brasil e da América Latina.
A expectativa mostra uma tendência irreversível, de empoderamento das agrotechs, sendo que o número delas chegou a 1.574, segundo o Radar Agtech Brasil 2020/2021, que mostrou uma ampliação de 40% em comparação ao ano de 2019. O levantamento foi elaborado em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a SP Ventures e a Homo Ludens Research & Consulting, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O setor de insumos agrícolas representa cerca 3,5% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, de acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e é fundamental nos mercados de sementes, defensivos agrícolas, fertilizantes, máquinas e implementos agrícolas.
“Sabendo disso, iniciamos as nossas atividades para ofertar uma visão mais liberta ao produtor brasileiro, que, ao aderir a uma solução inteligente que conecta revendedores a fabricantes, tem a chance de comprar e vender insumos de forma menos burocrática e trabalhosa, estreitando, assim, os laços entre os fornecedores e o campo”, explica o CEO da empresa, Luca Lachica.
Foto: Luca Lachica, CEO da Insumo Agrícola