Agger escolhe Microsoft Azure
Postado porDaniela Quintana
em 01/10/2018 em Notícias TechSegundo a empresa, os dados, antes hospedados no formato colocation hosting (IaaS), apresentavam problemas técnicos relacionados à performance, lentidão e...
Segundo a empresa, os dados, antes hospedados no formato colocation hosting (IaaS), apresentavam problemas técnicos relacionados à performance, lentidão e falta de escalabilidade, atingindo diretamente os usuários das aplicações da Agger. Com a mudança para os Pools Elásticos do Azure, a empresa consegue provisionar novas bases de dados em minutos, atendendo, de forma rápida, novos clientes.
"Os Pools Elásticos substituíram servidores inteiros que tínhamos. Agora, não precisamos nos preocupar com escalabilidade, por exemplo. Outro ponto importante é a qualidade do serviço que melhorou muito. Temos backup a cada 10 minutos de todas as 6 mil bases de dados. Antes, tínhamos um por dia. A mudança também refletiu nos negócios. Como o pool tem um custo menor, conseguimos oferecer um preço mais acessível para quem quiser colocar seu banco de dados online", explica Junior Saladino, gerente geral da Agger Sistemas.
A empresa tem clientes com os bancos de dados hospedados no formato colocation, em todo o Brasil, e no exterior, sendo que nas cidades brasileiras que ainda não possuem Internet com velocidade adequada (fundamental para o mercado de Seguros), muitos reclamavam de lentidão. Atualmente, com a mudança para o Azure, o acesso a esses bancos se tornou mais rápido e melhor, sanando uma das maiores dores de seus clientes.
Além de melhorar o dia a dia dos clientes da companhia, a equipe de TI da Agger se beneficiou bastante com a mudança. Antes, uma ocorrência no banco de dados demandava muitas horas de trabalho do time de TI para localizar e resolver a questão. Agora, as ocorrências são realizadas de maneira muito mais ágil. "A equipe de TI teve um grande ganho de tempo com a mudança para o Azure. Quando um cliente comunica um problema, o time de TI consegue trabalhar rapidamente, identificando o pool em que a base de dados dele está para fazer a correção", comenta Jr Saladino.
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Para a implementação dessa tecnologia, um dos pontos mais críticos é a parte de conversão. Por estarem em um modelo tradicional e mudarem para plataforma como serviço (PaaS), há pontos relacionados à compatibilidade das aplicações da Agger e a readaptação do formato que necessitam de maior atenção. Além desses quesitos, o volume de dados que precisavam ser convertidos era muito grande. "Estamos falando de uma grande quantidade de base de dados, por isso, o processo se estendeu por quase quatro meses até ser finalizado", esclarece Guilherme Bezerra, arquiteto de soluções da Brasoftware.
A partir da experiência com o Azure, a Agger pretende fazer o mesmo com o aplicativo que oferecem para as corretoras. "Os clientes compram o aplicativo e a Agger lança o app com o logotipo e nome da corretora. Por meio dele, é possível acessar os bancos de dados, porém, isso é feito por meio de uma API (interface de programação de aplicações). Futuramente, pretendemos colocar o aplicativo no serviço de appweb da Microsoft Azure também", finaliza Jr Saladino.
Fonte: Redação
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Daniela Quintana
em 01/10/2018 em Notícias Tech