SONDA fechou 2023 com receita de US$ 1,48 bilhão e crescimento de 21,7%
Postado por Redação em 01/02/2024 em MercadoCompartilhar:
De acordo com os resultados financeiros reportados à Comissão do Mercado Financeiro, lucro líquido da empresa atingiu US$ 43,5 milhões, 7,5% a mais que no ano fiscal de 2022
José Orlandini, presidente do conselho de Administração da SONDA - Foto: Divulgação/SONDA
A SONDA divulgou na última quarta-feira (31) seus resultados financeiros de 2023 com receitas consolidadas que atingiram US$ 1,48 bilhão e lucro líquido de US$ 43,5 milhões, o que constitui um crescimento de 21,7% e 7,5%, respectivamente, em comparação com 2022. O percentual apresentado se refere à moeda local do Chile.
Segundo a SONDA, em dezembro de 2023, o EBITDA da empresa atingiu US$ 142,5 milhões, o que representa um crescimento de 3,7% em relação a 2022. O resultado operacional, por sua vez, atingiu US? 92,1 milhões, 6,3% a mais que no ano fiscal de 2022.
Segundo o relatório, a SONDA cresceu em receitas em todas as geografias onde está presente. O dinamismo foi liderado pela América do Norte com crescimento de 28,7%; seguido pelo Brasil, com 26,6%; Cone Sul, com 20,6; e Região Andina com 10,3%. Do ponto de vista comercial, a maior atividade refletiu em um maior nível de fechamentos de negócios, que totalizaram US$ 1,905 bilhão, representando 12,3% do alcançado em 2022. Por sua vez, as oportunidades para novos negócios —ou pipeline— atingiram US? 4,8 bilhões, 36% a mais que em 2022.
“Os resultados de 2023 e o crescimento da empresa em todas as regiões onde atuamos ratificam a solidez da nossa estratégia”, afirma José Orlandini, presidente do conselho de Administração da SONDA. “Uma parte relevante desta estratégia tem consistido na verticalização ou especialização dos nossos profissionais por tipos de indústria. O conhecimento que temos hoje em transporte, varejo, cidades inteligentes, mineração, saúde e bancos, para citar alguns setores, nos confere um selo único. Isso, somado à inovação constante, nos permite desenvolver soluções tecnológicas bastante competitivas, que geram uma verdadeira transformação nos nossos clientes e na qualidade de vida das pessoas”, acrescenta Orlandini.
Durante 2023, a SONDA continuou a fechar contratos relevantes em diversos países. Em transportes, por exemplo, possibilitou um sistema de pagamento sem contato, por meio de cartões de crédito, débito e pré-pagos, no Metrô do Panamá. Na Colômbia, especificamente em Cartagena, foi adjudicada a instalação, a implementação e a operação de equipamentos de bilhetagem em estações e ônibus e, em Medellín, a implementação de máquinas de carregamento de cartões em toda a rede de metrô da cidade. No Brasil, assinou contrato para prestação de serviços tecnológicos com a Petrobras na operação de um data center, enquanto no Equador, com o sistema de gestão da Corporação Elétrica do Equador (CELEC), principal empresa de geração e distribuição de energia do país.
No Chile, a SONDA fechou diversos contratos. Entre eles, com o Município de Vitacura para a implementação da plataforma de gestão de respostas e coordenação de segurança, gerindo alertas de câmeras de vigilância, sensores, telefonia e aplicações móveis, entre outros. Já com a Codelco, principal mineradora de cobre do mundo, foi adjudicado o Serviço de Manutenção de sistemas de comunicações e outros equipamentos.
Troca de cadeiras
Por outro lado, a empresa informou que Marcelo Castiglione, executivo com mais de 20 anos de desenvolvimento profissional na SONDA em diversos cargos, assumirá a função de gerente geral corporativo a partir de 1º de março de 2024, substituindo Luis Alberto de la Cruz, que após uma destacada carreira na empresa, deixa a SONDA para se dedicar a outras atividades profissionais. Marcelo Castiglione se reportará ao conselho de administração e diretamente ao presidente do conselho de Administração, José Orlandini.
“Em 2024, o nosso foco será continuar a crescer no desenvolvimento e na integração de soluções tecnológicas, o que implica inovação permanente. Hoje, contamos com um ecossistema robusto de mais de 60 startups de todo o mundo e uma equipe especializada em diferentes indústrias, o que nos torna um player bastante competitivo. Tanto no setor público como no privado existe uma alta demanda por tecnologia, o que implica múltiplas oportunidades, especialmente nos Estados Unidos e agora também no Canadá, país onde começamos a operar em 2023, em linha com a nossa estratégia de expansão geográfica", explica Orlandini.
