SOLUTIO investe R$ 5 mi para criação da unidade de negócios de BPO Fiscal
Postado por Redação em 28/05/2024 em NotíciasCompartilhar:
Lançamento destaca-se por colaborar no atendimento às demandas da reforma tributária brasileira e ERPs em nuvem pública
Flávio Ortencio, sócio-fundador da SOLUTIO
A SOLUTIO, especializada em produtos e soluções fiscais para o mercado SAP, anunciou o investimento de R$ 5 milhões nos próximos dois anos com a criação da unidade de negócios de Business Process Outsourcing (BPO) Fiscal.
De acordo com a empresa, o investimento engloba tecnologia, pessoas e até mesmo futuras aquisições de empresas, com objetivo de oferecer um portfólio completo para terceirização de obrigações fiscais e contábeis que atende às demandas da reforma tributária brasileira em todas as esferas governamentais (federal, estadual e municipal).
“A unidade de BPO Fiscal assegura a conformidade com as obrigações e também otimiza o tempo e os recursos envolvidos nas empresas usuárias”, afirma Flávio Ortencio, sócio-fundador da SOLUTIO, reforçando que o público-alvo deste lançamento é composto por companhias de médio e grande porte, com foco em gestores fiscais, contábeis e diretores financeiros, bem como empresas que tenham software de gestão corporativa (ERP) em nuvem pública, como por exemplo SAP S/4HANA Cloud Public Edition e Oracle NetSuite, entre outros.
Tecnologia inserida no BPO
A empresa enfatiza que a tecnologia disponibilizada para o BPO Fiscal é caracterizada por facilidade de integração aos ERPs, rigor nas validações de informações fiscais e análise de dados em tempo real. Consequentemente, otimiza a geração de relatórios fiscais, escrituração contábil, apuração de impostos e acompanhamento de processos fiscais e muito mais, entre outros processos.
“Este é um momento estratégico do mercado, marcado pela mudança na forma de utilizar ERPs. Por meio da transição do modelo on premise para o modelo de Software como Serviço (SaaS), o BPO disponibiliza a expertise e a tecnologia necessárias às novas exigências tributárias”, explica Flávio Ortêncio.
