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Se vai oferecer serviços na nuvem, entenda bem as necessidades do seu cliente

Postado por

joel ollivier

em 11/05/2018 em Artigos

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A corrida para a nuvem é para tirar o atraso de dois, três anos que as empresas deixaram de investir...

A corrida para a nuvem é para tirar o atraso de dois, três anos que as empresas deixaram de investir em função da crise política e econômica que assolou o país. A largada foi dada, mas não existe necessariamente uma linha de chegada, uma vez que o setor de tecnologia nunca para de se reinventar, as mudanças são constantes e, algumas vezes, disruptivas.

Nesse cenário de bons ventos para o negócio em TI, os parceiros devem aproveitar para tirar o coelho da cartola. Mas antes disso, vale lembrar que toda a boa mágica exige uma preparação, estudo e avaliação da audiência. No Brasil, as grandes empresas já perceberam que só a computação na nuvem será capaz de habilitá-las para a adoção de tecnologias, como internet das coisas, inteligência artificial e análise complexa de dados, e que este movimento é imprescindível para torná-las mais competitivas neste momento de transformação.

Essa demanda ainda não está em todos os segmentos nem em todos os tamanhos de organizações. E para aqueles que decidem ir para a nuvem, antes de definir a infraestrutura de tecnologia, é preciso que eles transformem o modelo de negócio. Entra aí a expertise de quem entende o negócio do cliente. Isto porque muitas empresas investiram em sistemas e máquinas próprias, construíram data centers ou contrataram serviços privativos, obrigando-as a lidar hoje com um legado que atrasa a transformação digital. 

Fazer e refazer contas é fundamental porque os investimentos em TI são proporcionais ao surgimento das oportunidades. Isto é, quando as empresas precisam resolver algum desafio, elas correm atrás das soluções. Mas até decidir e assinar o contrato leva tempo. E outra: orçamento e tempo de implementação são sempre insuficientes para atender às novas demandas do consumidor. Os comportamentos estão mudando cada vez mais rapidamente e o segredo está em criar soluções que não só atendam as questões atuais, mas também que consigam prever futuras necessidades e desejos dos consumidores. Não raro, o projeto fica suspenso até que os custos sejam reequilibrados.     

Para ter uma boa parceria, os fornecedores de tecnologia precisam rever o seu próprio portfólio de produtos, conhecer bem o capital humano interno, e, por fim, identificar o que há de sinergia com a carteira de clientes. Feita essa lição de casa, as chances de concretizar uma boa venda e cunhar a expressão mais clichê ?conseguimos um casamento perfeito? aumentam e muito.

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joel ollivier

em 11/05/2018 em Artigos

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