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Por onde andarão os disruptivos?

Postado por

Márcio Viana

em 15/08/2017 em Artigos

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Prova é que, dos 750 empresários entrevistados, em 16 países, quase 90% deles tinham recursos financeiros adequados e forte vontade...

Prova é que, dos 750 empresários entrevistados, em 16 países, quase 90% deles tinham recursos financeiros adequados e forte vontade de investir para manter a competitividade e o crescimento.

E não há como elencar apenas uma área que sofre com o descompasso entre demanda de talentos e oferta de profissionais. O problema está espalhado. Durante a pesquisa IFS Digital Change Survey, quando questionados quais as áreas que terão maior déficit de profissionais talentosos, 40% dos entrevistados citaram business intelligence, 39% segurança cibernética, 30% inteligência artificial e robótica e 24% big data/analytics.  

O estudo tinha como objetivo avaliar a maturidade da transformação digital entre as indústrias em escala global. As entrevistas foram conduzidas pela agência de pesquisa e conteúdo Raconteur Custom Publishing. Os países selecionados para a análise foram Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Suécia, Alemanha, França, China, Japão, Austrália, Noruega, Dinamarca, Holanda, Espanha, Oriente Médio, Polônia e Índia.

Mas a constatação não é motivo para desânimo. Pelo contrário. É um sinal de que há apetite de sobra para a transformação. E algumas indústrias, como a da aviação, já mostram que é possível encontrar a maturidade digital. Nessa área, 44% dos entrevistados se consideravam avançados na capacidade de alavancar essa transformação. São empresas que tem claro que a mudança de postura interna de cada time é um catalisador muito mais importante para o sucesso do que as próprias tecnologias.

É preciso encontrar e atrair novos talentos ao mesmo tempo que oferecer treinamento e reorganizar a equipe já existente. A própria pesquisa da IFS mostrou que a barreira número um para a transformação é, para 42% dos entrevistados, a aversão à mudança encontrada dentro da própria empresa. Isso faz com que o desafio não seja apenas encontrar os disruptivos, mas garantir que, com a chegada do profissional inovador, todo o time caminhe no mesmo compasso.

Postado por

Márcio Viana

em 15/08/2017 em Artigos

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